Sabiá
Uma revista digital que quer democratizar a informação entre as novas gerações. Feita por jovens, para jovens.
Categoria: arquivo
-
A proteção da herança cultural durante conflitos armados
Como disse o príncipe Bolkónski, em Guerra e Paz: “A guerra não é nenhuma cortesia, é a coisa mais vil do mundo”. Elas destroem povos, incluindo sua identidade. Neste texto, veremos como foram criados os mecanismos de proteção do patrimônio cultural durante conflitos armados.
-
Sérgio Moro e a sua parcialidade – agora reconhecida pelo Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas
Sérgio Moro sofreu, no dia de hoje, uma forte derrota no que se refere ao reconhecimento de sua parcialidade no julgamento de Lula. Violando quatro artigos do Pacto sobre Direitos Civis e Políticos, Moro se reafirma como um fracasso no meio jurídico.
-
Porque Gozamos Quando Punimos um Homem Negro
Agora que você, leitor saturado, revira os olhos por ouvir qual é o assunto da minha coluna eu devo te dizer: aqui eu não estou interessada no ator de Um Maluco no Pedaço, eu estou interessada em você, e o que faz suas calças ficarem meladas no debate público.
-
Pelos
Tenho raízes muito profundas, na cabeça, pernas, virilha, nos afetos, desgostos e angústias. Tenho raízes muito mais do que profundas.
-
Findo Mundo
A luminescência. O calor do vento. A pequenez das pessoas lá embaixo. O amor que eu senti pelo mundo que se destruía, o amor pelo o que viria.
-
A tragédia do Cavaleiro das Trevas: um inconsciente agente duplo (The Batman, Matt Reeves)
Tal qual o grego Sísifo, condenado a subir um monte com uma rocha pela eternidade, Bruce Wayne está condenado a ser Batman. O esforço do personagem é um analgésico para uma hemorragia interna; o sangue permanecerá jorrando entre as entranhas apodrecidas de Gotham.
-
Crônica de sábado
“Lombrigas, tá aí uma coisa que não sai da minha cabeça nos últimos dias, faz tempo que sinto uma dor na barriga, mal-estar no geral e aposto que é verme.”
-
Feminismo na Coreia do Sul
O feminismo na Coreia do Sul, nação que ainda possui uma sociedade firmada no patriarcalismo.
-
Feliz dia das mulheres pra quem?
Ainda somos as que mais morrem. E quem mais nos mata é a pessoa com quem dividimos a casa.
-
O paradoxo da cultura contemporânea: entre a aniquilação e a criação
A humanidade está cometendo um suicídio civilizacional em ritmo acelerado. O imperativo vital por multiplicar, manifestado nas danças ritualísticas de chuva dos antigos, desdobrou-se na obsessão de multiplicação das máquinas, das indústrias, das mídias digitais.
-
Novas revelações sobre espionagem doméstica da CIA mostram que os EUA nunca vão mudar
A CIA está espionando cidadãos dos Estados Unidos, mas como isso afeta você?
-
A glamourização da miséria
“A reduflação exagerada nada mais é que o culto a miséria em um país que está acostumado a essa palavra. Mas é uma miséria ardilosa e disfarçada de praticidade e leveza.”
-
Como tantos outros espaços, o metaverso ainda não é seguro para as mulheres.
Enquanto entusiastas da tecnologia não veem a hora de migrar completamente para o universo virtual, uma perspectiva mais sombria se desdobra frente às mulheres: o universo virtual de Mark Zuckerberg se tornou tão real a ponto de refletir o perigo que as mulheres correm de sofrer violência sexual em seu dia a dia.
-
A poesia, onde encontrá-la?
Nessas horas, penso, clamo, insisto, suplico e a resposta: o mais profundo silêncio.
-
O passado mata para sobreviver
O passado, que lança garras assassinas no presente, mata para sobreviver; os detentores de poder auxiliam na matança, porque desejam manter a ordem social benéfica a eles — existe, porém, resistência.
Sabiá
A revista o sabiá é uma revista independente, digital e sem fins lucrativos. Surgimos com o propósito de democratizar o acesso à informação de qualidade para a juventude brasileira, seja ela a informação acadêmica, jornalística, científica ou cultural.
Acreditamos que tanto o jornalismo como a comunicação possuem o potencial de mudar o mundo, sendo necessário reaver a sua função social. Ao longo da história moderna, o senso comum costuma lembrar do lado negativo que a imprensa ao contribuir ou participar de narrativas políticas polêmicas. Nós, pelo contrário, gostamos de pensar que a imprensa teve um papel essencial em eventos como o Maio de 1968, a Primavera Árabe e muitos outros.